quinta-feira, 8 de outubro de 2009

Noções de preços : Bomba de concreto x Bomba de argamassa

CAMINHAO AUTO BOMBA DE CONCRETO SHWING BP550 - R$280,000
BOMBA DE CONCRETO SWING MODELO BP 250 - R$210,000
BOMBA de CONCRETO "SCHWING P-88" -R$55,000
bomba de concreto Schwing P305 - R$44,000
bomba de concreto Schwing BPL900 - R$233,000
caminha auto bomba de concreto 52/5 P2525 - R$1.186,000
caminha auto bomba de concreto KVM 39 - R$647,500
caminhão auto bomba de concreto cifa, Metro 28 PA606 - R$167,500
caminhão auto bomba de concreto cifa, M 40-A5; Actros 3243 - R$415,000
caminhão auto bomba de concreto atlas, TATA 26 S 29 - R$51,500
caminhão auto bomba de concreto concord, CCP40X-170 - R$678,100
caminhão auto bomba de concreto concord, CCP52ZX225 - R$900,000
bomba de concreto volvo, SY5360THB-45V - R$512,000
bomba de concreto turbosol, PRO H CL 60.12 - R$33,500

Bomba de argamassa EQP-00997B - R$12,000
BOMBA DE PROJECAO DE ARGAMSSA PROJETAVEL - R$72,500










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Bibliográfia:
http://www.putzmeister.com.br/
http://www.revistatechne.com.br/engenharia-civil/110/artigo19298-1.asp
http://www.bunker-teksped.com/pt/pr2-bombasargamassa/s8ev/
http://www.minovacodiv.com/content.php?lang=pt&id=1245
http://www.portaldoconcreto.com.br/index.php?lingua=1&pagina=bomba
http://pt.wikipedia.org/wiki/Bomba_de_concreto
http://www.machineryzone.com.br/usado/bomba-de-betao/1/12153/schwing.html

Bomba de Concreto


Bomba de concreto (em Portugal: bomba de betão) é um equipamento destinado a impulsionar o concreto usado na construção civil, como complemento às atividades de uma betoneira, principalmente em construções de grande porte como edifícios e prédios em geral.

A bomba de concreto é um equipamento de extrema importância para a construção civil atual. Tanto para grandes quanto para pequenas obras, ela imprime mais velocidade à concretagem, diminui a quantidade de mão de obra e equipamentos, facilita a aplicação e permite um melhor acabamento, devido à maior plasticidade do concreto.

Como funciona


Seu funcionamento é muito complexo, mas podemos dizer que está baseado em acionar dois pistões para funcionarem alternadamente. Enquanto um se enche com o concreto proveniente do caminhão betoneira, o outro se esvazia, empurrando o concreto para a tubulação de saída.



Dependendo do seu modelo, as bombas podem ser montadas sobre o chassi de um caminhão, ou serem do tipo rebocável, seguindo para a obra engatada em outro veículo.





*Antes de iniciar
O bombeamento deve ser precedido de uma lubrificação da linha de tubos por meio de uma argamassa constituída de cimento e areia na proporção de 1:2 (para cada quilo de cimento deve-se adicionar dois quilos de areia) e na quantidade de 25 litros de argamasssa por cada três metros de tubulação (com bitola de aproximadamente 125 mm ou 5 polegadas). Deve-se tomar o cuidado de não se utilizar esta argamassa nos elementos estruturais do edifício, caso contrário compromete-se a estrutura do prédio, podendo ocasionar sua destruição.
Ao iniciar o bombeamento deve-se, anteriormente, fazer uma inspeção visual na linha de tubos fixa na obra, para verificar se não existem elementos estranhos no interior da tubulação, se não há juntas soltas ou canos furados.
Na montagem de tubulação fixa na obra, as paredes dos tubos deverão ter espessura suficiente para suportar a pressão do concreto. A não observância de tais itens pode ocasionar sérios danos ao equipamento e aos usuários.

*Durante a operação
A manutenção do equipamento obedece às determinações do fabricante. O concreto deve ser bombeável, ou seja, na forma semipastosa, caso contrário entope a bomba causando danos irreversíveis ao equipamento. Seus componentes — concreto, areia e cimento — não podem se separar por segregação (movimento impulsionador de alta pressão utilizada pela bomba), o que causaria entupimento e interrupção do bombeamento. O fornecimento do concreto deve ser bem programado para que não haja interrupção do processo. As linhas de tubo devem ter extensão menor possível e o mínimo de curvas, para melhorar o rendimento do trabalho, devem ter apoios eficientes para que as juntas e conexões não se abram, normalmente anéis de ferro com junção dupla.


*Após finalizar a operação
Após o término do bombeamento, os tubos devem ser bem limpos. Para tanto, usa-se água sob pressão em local apropriado, pois o concreto além de ser um agente isolante é prejudicial à natureza.
Nesse caso pode-se reutilizar o concreto após a devida fragmentação no contra-piso da construção, removendo-se quaisquer detritos ou incrustações que poderiam, em outra concretagem, criar resistência ao deslocamento do concreto.

Imagens *






























































Tipos de bomba de concreto

Bomba de Mangote:

São bombas com menor potência e velocidade de bombeamento, mas perfeitas para serem utilizadas em obras residenciais. A distribuição do concreto é feita através de mangotes de três polegadas e a consistência do concreto (slump) é excelente para o enchimento de lajes, vigas, etc.

Auto Bomba:


Seria uma Bomba Reboque ou Estacionária montada sobre o chassi de um caminhão, dispensando a necessidade de um veículo para rebocá-la.



Bomba Reboque ou Estacionária:






São equipamentos sem o mastro distribuidor, mas que podem ter o mesmo desempenho de uma Bomba Lança em termos de velocidade e potência de bombeamento. São rebocadas até a obra e necessitam da montagem de tubulação até o local de descarga. São mais utilizadas em prédios, galpões com pé direito baixo, estacas hélice, etc.







Bomba Lança:














Equipamento que obrigatoriamente deve ser montado sobre o chassi de um caminhão, devido ao seu tamanho e peso. O nome lança se deve ao fato dela possuir um mastro distribuidor, articulado normalmente em três ou quatro partes. No Brasil as bombas-lança mais utilizadas são as de 28 m e 32 m de alcance do mastro.





















Como funciona a bomba de argamassa

Produção de argamassa

O mé­todo de produção de argamassa com bomba exige mudanças em relação aos sistemas convencionais. Com o uso de argamassas industrializadas especí­ficas para bombeamento, as variá­veis a controlar são apenas a quantidade de água e o tempo de mistura. Esse controle é fundamental para a qualidade do produto e para a bombeabilidade da argamassa. Nesse sistema, é comum o uso de um misturador de argamassa junto à bomba. Dessa forma, a argamassa é despejada diretamente no tanque do equipamento, contribuindo para a redução de perdas. Essa organização é necessá­ria para atender à alta capacidade de bombeamento. Além disso, a bomba deve estar pró­xima do local do revestimento, pois o mangote possui alcances horizontal e vertical limitados, os quais variam conforme o modelo do equipamento. Portanto, ao longo da obra, essa central de produção é movimentada. Já na produção com canequinha, a organização da central é semelhante à dos sistemas convencionais.
Sequência de produção do revestimento O uso de projetores de argamassa não determina grandes mudanças na seqüência de produção do revestimento. A base de aplicação pode passar por uma etapa de limpeza e uniformização. A aplicação do chapisco pode ser manual ou mecâ­nica, e a projeção de argamassa para revestimento é precedida da execução de guias de controle. Após isso é executado o revestimento pela aplicação de uma ou mais camadas de argamassa sarrafeada e desempenada. Apesar da aplicação de argamassa ser mecanizada, um padrão de produção é necessá­rio, incluindo aspectos como o controle do ângulo e da distância de aplicação. Nesses sistemas existe o custo adicional de aquisição ou aluguel dos equipamentos. Portanto, as empresas devem ter um volume de produção grande para diluir esse custo. Além disso, é necessá­rio manter uma equipe exclusiva para a etapa de aplicação de argamassa, com o objetivo de reduzir a ociosidade do projetor. Com isso, vá­rias equipes trabalham simultaneamente, cada qual com uma ou mais etapas da sequência. Essa organização não costuma ser utilizada em sistemas convencionais, fazendo com que nesses possa ser viá­vel economicamente trabalhar com poucos operá­rios e menor volume de produção. A figura 5 apresenta um exemplo de grá­fico das equipes na produção de vá­rios panos de fachada com bomba, cada uma realizando determinadas etapas da sequência de produção. Observam-se dificuldades para sincronizar as equipes. Em determinados dias, nenhuma equipe trabalhou em certos panos, gerando a ociosidade dos andaimes. Já em outros dias, não foi produzido revestimento, gerando a ociosidade de equipamentos e de operá­rios. Já em um sistema convencional é comum que a mesma equipe realize todas as atividades, o que torna o sistema mais simples. Assim que a equipe conclui uma etapa, a pró­xima pode ser iniciada. No entanto, são muito dependentes da mão-de-obra, às vezes pouco qualificada. Em obra observa-se que a mecanização da aplicação de argamassa tem o potencial de tornar essa atividade mais rá­pida. Porém, a produtividade do sistema pode estar sendo limitada por outras etapas, as quais são o gargalo do processo. Essas etapas muitas vezes são executadas convencionalmente, sendo bastante dependentes da mão-de-obra e com grande variabilidade. Assim, apesar da aplicação de argamassa ter sido mecanizada e ser uma etapa de alta produtividade, se a equipe de sarrafeamento e desempeno, por exemplo, não obtiver produtividade semelhante e constante, a aplicação de argamassa terá que parar. Portanto, o projeto do sistema de produção deve pensar no todo. Na produção de revestimentos de fachada, deve-se definir o equipamento de movimentação vertical considerando a maior capacidade produtiva. É preciso substituir os tradicionais balancins mecâ­nicos por balancins elé­tricos. O uso de andaime fachadeiro mostra-se uma boa solução, pois permite acesso rá­pido a diferentes partes da fachada por vá­rias equipes simultaneamente.




Bomba de argamassa

A adoção de equipamentos de projeção de argamassa é sinalizada como uma das soluções para diminuir a interferência da mão-de-obra nas construções, principalmente em revestimentos de fachada.

Pesquisadores e engenheiros civis ouvidos pela reportagem afirmam que trocar a argamassa lançada manualmente pela aplicada por canequinhas ou projetores mais sofisticados rende melhorias já na visualização do trabalho executado nas fachadas - é mais uniforme que a aplicada manualmente. No entanto, exige uma logística mais apurada - como balancins maiores - e um custo maior de aplicação.

A energia de lançamento do equipamento é constante, o que operário não consegue lançando manualmente, a não ser que seja muito hábil.
Quando se introduz o equipamento nesse serviço, elimina-se essa variável da mão-de-obra, que pode comprometer a qualidade final do revestimento.

A BOMBA DE ARGAMASSA PROPORCIONA UMA RESISTÊNCIA DE ADERÊNCIA MAIOR E MAIS UNIFORME.

As bombas necessitam de argamassa industrializada, de uma composição própria, e por isso encontram resistência. A dificuldade é que a bomba precisa de uma argamassa muito particular. É difícil produzir uma argamassa em obra que passe por esse projetor.
O revestimento executado com bomba apresentou um número reduzido de fissuras, enquanto o dos sistemas convencionais apresentou locais com intensa fissuração por retração. E apresentou também baixos índices de perdas de argamassa.

Como a bomba tem capacidade de transportar argamassa fresca continuamente até o local de aplicação, é possível reduzir o número de transportes e de estoques.

Produção de argamassa:
O método de produção de argamassa com bomba exige mudanças em relação aos sistemas convencionais. Com o uso de argamassas industrializadas específicas para bombeamento, as variáveis a controlar são apenas a quantidade de água e o tempo de mistura. Esse controle é fundamental para a qualidade do produto e para a bombeabilidade da argamassa.
Nesse sistema, é comum o uso de um misturador de argamassa junto à bomba. Dessa forma, a argamassa é despejada diretamente no tanque do equipamento, contribuindo para a redução de perdas. Essa organização é necessá ria para atender à alta capacidade de bombeamento.

A bomba deve estar próxima do local do revestimento, pois o mangote possui alcances horizontal e vertical limitados, os quais variam conforme o modelo do equipamento.

Em obra observa-se que a mecanização da aplicação de argamassa tem o potencial de tornar essa atividade mais rápida.
Para iniciar o uso da bomba é necessário montar o equipamento, regular o bico da pistola e o ar comprimido e lubrificar a parede interna do mangote com pasta de cimento.
Longas paradas devem ser evitadas, pois a bomba não deve permanecer muito tempo sob pressão, o que entupirá o mangote. Para evitar entupimentos deve-se limpar a bomba após o uso.

Tipos de bomba de argamassa






Os comandos da S8 EV são todos colocados no mesmo lado. O quadro eléctrico, protegido contra os respingos de água, permite o controlo fácil de todas as funções evidenciando o estado das mesmas com alguns leds luminosos e bloqueando automaticamente os motores eléctricos no caso de queda de tensão ou abertura das protecções móveis de segurança. É provido, além disso, de um contador de horas que ajuda a programar o trabalho e a manutenção.

Graças à granulometria elevada e à variabilidade da capacidade, é possível bombear, projectar, injectar facilmente:
· rebocos tradicionais para interiores e exteriores
· rebocos pré-misturados para interiores e exteriores
· rebocos especiais
· argamassas reforçadas com fibras
· argamassas refractárias
· argamassas para fugas e conexões
· argamassas autonivelantes
· argamassas pré-confeccionadas e produtos especiais para recuperar estruturas de concreto e edifícios de construção


Também é possível projectar betões nos painéis de rede electrosoldada para recuperações estruturais. Graças a um conjunto prático é possível efectuar injecções com pressão controlada de calda de cimento. Utilizando a apropriada lança, a S8 EV permite intervenções como o enchimento de fugas e conexões.



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P13 Bomba de Argamassa, projetora de argamassa, injetora de argamassa

Uma bomba de embolos mecânica, versátil que mistura, projeta, injeta, argamassas, natas, Grout, refratários, para as mais diversas necessidade como: Estacas raiz, injeção, projeção de acabamento ou contenção de encostas, bolsacret entre outras aplicações.



Caracteristicas
P 13
Vazão Teórica
15 a 120* l/min
Pressão
40 bar
Tamanho do agregado
8 mm
Motorização
Elétrica ou Diesel
Distância Horizontal
300 m
Distância Vertical
100 m
Freios
Opcional
Compressor de ar
300 l/min
Peso aproximado
1000 kg


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MP25 Projetor de Gesso
Um bomba de extrator/rotor muita usada em trabalhos de acabamentos e decorativos que mistura, bombeia e projeta gesso e argamassas finas, cimento-cola.Com alta produtividade de de fácil operação permite a mecanicação total do processo de acabamento.






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S5, bomba de argamassa, misturador de argamassa, projetora de argamassa, injetora de argamassa Bombas para Argamassa e Gesso, maquina para rebocar, maquina de reboco, maquina projetora de reboco, maquina para chapisco, projetora de gesso, maquina de
Um pequena bomba de extrator/rotor que permite bombear, projetar ou injetar argamassas em geral, para inumeras aplicações, pricipalmente usado na aplicação de chapisco e projeção de argamassa de acabamento.

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A rebocadora para materiais secos pré-misturados B30










A B30 é uma bomba compacta e fácil de usar, ideal para a mistura, o bombeamento e a projeção em ciclo contínuo de materais secos pré-misturados sobre paredes internas e externas. O carregamento pode ser tanto manualmente com os sacos, quanto em modo automático por silos.
Progetada para oferecer uma variabilidade da vazão de 6 a 65 litros por minuto a segundo dos pulmões montados, serve para utilizar uma vasta tipologia de materiais: rebocos a base de cal e cimento, gesso, anidrite, rebocos isolantes, argamassa para muros e coberturas, argamassa para preenchimento de junções, cola pra azulejo, cola pra laje, camadas de fundo autonivelantes cementícios e anidriticos.










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BOMBA DE BETÃO DE CAVIDADE HELICOIDAL







Motor a diesel
34 kW
Motor eléctrico
18,5 kW
Caudal hidráulico
90 l/min
Pressão hidráulica
140 bar
Motor hidráulico
orbital


Caudal teórico máximo
250 l/min
Pressão teórica máxima
25 bar
Granulometria máxima
16 mm
Distância de transporte
Horizontal (1) ø 8 mm
80 m
Vertical (2)
30 m
Tremonha
Capacidade
180 l













Dimensões

Altura
675mm
Comprimento
2300mm
Largura
900mm
Central hidráulica
Altura
1230mm
Comprimento
1700mm
Largura
700mm
Peso da Bomba
395 kg
Central hidráulica
395 kg












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Bomba de argamassa sem fim
ESPECIFICAÇÕES S5 EV Rendimento 3,7 yd3/hr 1,7 ft3/min 48 lpm 23 sacos/hr Pressão 360 PSI Modelo e tamanhode bomba 2L88 Controlo de volume variável Controlo de direcção reversível Força 208/230V eléctrico Cavalos de força 7.5 hp (5.6kW) Amperagem 24 Ampere 3ø 208V-Carga completa 42 Ampere 1ø Compressor de ar 10 cfm (283 lpm) 208/230V 60 Hz 2 hp (1,5 kW)







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A bomba tipo parafuso ideal para a empresa de construção civil e o especialista:





Rebocar - Transportar - Projetar - Injetar
Uso polivalente.
Utilização fácil em todos os canteiros, graças à alimentação monofásica 220V: , dado que a máquina é capaz de aceitar uma ; também com argamassas difíceis
· do reboco ao betão
· resistência elevada ao desgaste
· granulometria até 10 mm
· Compacta e leve
· Altura baixa de carga
· Limpeza e manutenção fáceis
· Design modernom
A S8 EV é oferecida em várias versões: com ou sem misturador, monofásica ou trifásica.
Do reboco ao betão, da injecção ao transporte: mil exigências, uma única resposta
O comprimento da mesma é reduzido ao mínimo de maneira a permitir um transporte fácil. O peso contido e a altura somente de 60 centímetros permitem de posicionar facilmente a máquina sob qualquer tipo de misturadores de mós, betoneiras e misturadores em contínuo.









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continuação *4

As bombas de argamassa conduzem o material sob pressão do tanque da bomba até a pistola, por um mangote, e o compressor de ar projeta a argamassa.


Preparação e limpeza dos equipamentos:
- Deve ser guardada em local ventilado.
Para iniciar o uso da bomba é necessário montar o equipamento, regular o bico da pistola e o ar comprimido e lubrificar a parede interna do mangote com pasta de cimento. Esse preparo demanda tempo, reduzindo a produtividade do sistema. Além disso, nas empresas estudadas, frequentemente o procedimento não foi bem-sucedido, causando o entupimento do mangote.Longas paradas devem ser evitadas, pois a bomba não deve permanecer muito tempo sob pressão, o que entupirá o mangote. Para evitar entupimentos deve-se limpar a bomba após o uso.

continuação *3

O uso de projetores de argamassa não determina grandes mudanças na seqüência de produção do revestimento. A base de aplicação pode passar por uma etapa de limpeza e uniformização. A aplicação do chapisco pode ser manual ou mecânica, e a projeção de argamassa para revestimento é precedida da execução de guias dada. Apesar da aplicação de argamassa ser mecanizada, um padrão de produção é necessário, incluindo aspectos como o controle do ângulo e da distância de aplicação.
Nesses sistemas existe o custo adicional de aquisição ou aluguel dos equipamentos. Portanto, as empresas devem ter um volume de produção grande para diluir esse custo.
Além disso, é necessário manter uma equipe exclusiva para a etapa de aplicação de argamassa, com o objetivo de reduzir a ociosidade do projetor. Com isso, vá rias equipes trabalham simultaneamente, cada qual com uma ou mais etapas da sequência. Essa organização não costuma ser utilizada em sistemas convencionais, fazendo com que nesses possa ser viável economicamente trabalhar com poucos operários e menor volume de produção.
A figura 5 apresenta um exemplo de grá fico das equipes na produção de vá rios panos de fachada com bomba, cada uma realizando determinadas etapas da sequência de produção. Observam-se dificuldades para sincronizar as equipes. Em determinados dias, nenhuma equipe trabalhou em certos panos, gerando a ociosidade dos andaimes. Já em outros dias, não foi produzido revestimento, gerando a ociosidade de equipamentos e de operá rios.
Já em um sistema convencional é comum que a mesma equipe realize todas as atividades, o que torna o sistema mais simples. Assim que a equipe conclui uma etapa, a pró xima pode ser iniciada. No entanto, são muito dependentes da mão-de-obra, às vezes pouco qualificada.
Em obra observa-se que a mecanização da aplicação de argamassa tem o potencial de tornar essa atividade mais rá pida. Porém, a produtividade do sistema pode estar sendo limitada por outras etapas, as quais são o gargalo do processo. Essas etapas muitas vezes são executadas convencionalmente, sendo bastante dependentes da mão-de-obra e com grande variabilidade. Assim, apesar da aplicação de argamassa ter sido mecanizada e ser uma etapa de alta produtividade, se a equipe de sarrafeamento e desempeno, por exemplo, não obtiver produtividade semelhante e constante, a aplicação de argamassa terá que parar. Portanto, o projeto do sistema de produção deve pensar no todo.
Na produção de revestimentos de fachada, deve-se definir o equipamento de movimentação vertical considerando a maior capacidade produtiva. É preciso substituir os tradicionais balancins mecânicos por balancins elétricos.

CONTINUAÇÃO *2

Produção de argamassa com bomba de projeção

No Brasil, os revestimentos à base de argamassa, industrializada ou não, são aplicados, em geral, de forma manual. Trata-se de uma etapa em que a qualidade e produtividade do revestimento dependem bastante da mão-de-obra, apresentando alta variabilidade e altos índices de perdas. Muitas vezes, torna-se um gargalo da obra. A produção de revestimentos de fachada muitas vezes é um gargalo na produção da edificação, refletindo-se no prazo de execução.
Para melhorar o desempenho da produção, as empresas adotaram o uso de projetores mecâ nicos. Porém ainda é necessá rio avaliar o desempenho do sistema de produção como um todo e não apenas do equipamento.
Bombas de argamassaAs bombas de argamassa (figura 1) são utilizadas no transporte e aplicação mecanizados de argamassa para a produção de revestimento. Elas conduzem o material sob pressão do tanque da bomba até a pistola, por um mangote, e o compressor de ar projeta a argamassa.
Há bombas de argamassa em uso em Salvador, Curitiba e Brasí lia. Também estão sendo testadas por construtoras de Porto Alegre. Mas existe também no mercado um equipamento mais simples, o projetor com recipiente acoplado (canequinha), mais conhecido em São Paulo. O pequeno recipiente é abastecido pelo operá rio no estoque de argamassa fresca, sendo necessá rio parar a projeção para recarregá-lo. A argamassa é projetada em forma de spray por orifí cios.
Bomba e projetor com canequinha são dois modos de projetar argamassa, com diferentes graus de dificuldade, benefí cios e produtividade.
Tipos de argamassaA escolha da argamassa para aplicação mecâ nica deve considerar as características do equipamento de projeção e do compressor de forma conjunta. A argamassa para bombas possui características especiais para evitar o entupimento do mangote e a reflexão do material. A bombeabilidade é influenciada por características da pasta aglomerante (como teor e tipo), pela quantidade de ar incorporado e por características dos agregados (como granulometria, textura e morfologia). Em função do grande controle necessá rio à produção da argamassa, na sua produção, é comum as empresas preferirem argamassa industrializada.
Já a argamassa empregada na canequinha de projeção pode ser industrializada ou produzida em obra. No entanto, deve ter características que impeçam o entupimento do projetor e a reflexão do material. A possibilidade de usar argamassa produzida em obra pode ser uma vantagem desse sistema, porém é muito dependente da mão-de-obra.
Desempenho dos sistemas com bombaO desempenho de sistemas de produção de revestimento com bomba foi avaliado e comparado ao de sistemas convencionais em dois estudos realizados pelo Norie/UFRGS com apoio da Comunidade da Construção de Porto Alegre. Os dados completos desses estudos podem ser encontrados nas dissertações de mestrado de Paravisi (2008) e Costa (2005).

CONTINUAÇÃO...

Controle de procedimentos
Manter um compressor operando requer cuidados. O equipamento deve ficar em um local bem ventilado - se deixado no subsolo, a parede pode ficar preta por causa da fumaça e forçar custos que não estavam previstos no orçamento - e de preferência longe do local a ser projetada a argamassa, para evitar que ela caia sobre o equipamento e haja prejuízos. "E faz um pouco de barulho, por isso deve ser usado o mais afastado possível dos vizinhos", diz Maurício Bernardes, da Tecnisa, que limitou o uso do equipamento na obra das 7 às 14 h.
O gerente da Tecnisa faz mais recomendações para manter um sistema de aplicação de argamassa projetada: a) dispor de tanques intermediários a cada cinco andares; b) deixar o reservatório de diesel próximo à rua, para facilitar o abastecimento; c) patrimoniar a canequinha: "na obra, é muito comum o operário pegar o equipamento do parceiro, se o dele estiver danificado"; d) dispor de um carrinho para o projetor caminhar sobre a laje; e) manutenção preventiva no sistema: "O ar que vai para os 'pulmões'[o tanque metálico condiciona a pressão dos projetores, que varia de 90 a 116 libras] vai com um pouco de umidade. Sob o tanque, acumula uma lâmina d'água, e ela deve ser removida"
O controle de qualidade é o mesmo usado no restante da obra e obedece a três fases de procedimento. Na primeira, são checados a disponibilidade e o estado de equipamentos e balancins. Depois, verifica-se, ao longo da produção, se as exigências são mantidas, como a execução de uma limpeza enérgica da fachada para retirar o desmoldante. Sem isso, o trabalho pode ser comprometido (veja boxe).Por último, o controle de aceitação da obra executada.
Para um melhor desempenho, a argamassa deve estar homogênea. Se estiver segregada no caixote, com a água por cima, dificilmente sairá: o ar faz buracos na argamassa, e não será projetada. Além disso, deve-se verificar a limpeza do equipamento, que é bem simples, bastando mergulhar o projetor num tonel com água e disparar a pistola que dá vazão à argamassa.
Patologias
Mauricio Bernardes, da Tecnisa, considera baixa a reflexão da argamassa projetada - quando mediu, ficou em torno de 2 a 3%. Nesse caso, a perda maior não ocorre pela reflexão, e sim pela camada ser muito mais compactada. "Fizemos alguns testes e decidimos reaproveitar a argamassa que cai no assoalho. Cada traço tem um tempo máximo de reúso.No nosso caso, esse material pode ser reaproveitado até umas quatro horas após o uso."
Segundo o engenheiro Bernardes, patologias podem ocorrer depois de concluído o revestimento - por exemplo, se o desempeno se deu com uma argamassa muito mole, o revestimento pode apresentar fissuras. "Mas isso tem mais a ver com o material do que propriamente com a fase de lançamento da argamassa", diz. É a visão de Campora, que aponta mais defeitos anteriores à aplicação, que só podem ser conferidos depois. Uma estrutura muito esbelta, por exemplo, causaria posteriormente uma patologia no revestimento da fachada.
Por enquanto, não se verificaram patologias específicas desse tipo de aplicação - em geral, elas corrigem alguns defeitos da argamassa aplicada com a colher de pedreiro e mantêm outros. "Nas empresas que usam esse equipamento, o relato é de que os revestimentos não têm apresentado problema", conta Mercia. "O potencial de ter problemas é menor, porque a argamassa é mais compactada, com maior aderência. Diria que essas empresas, mesmo que estivessem realizando manualmente, também teriam um número baixo por conta de todo o controle que elas têm na produção."
Nesse processo, a qualidade do serviço do trabalhador interfere menos do que se aplicasse a argamassa com a colher. "Para aplicar manualmente, o operário tem que ser muito mais qualificado e treinado para o serviço do que fazer a aplicação pela canequinha. A forma de aplicação é dada pelo equipamento. A energia já está dada, e a argamassa já está definida por uma central de produção ou foi comprada", analisa a professora Mercia.
Mercia comparou equipamentos nacionais - canequinha e bomba - com similares franceses e mexicanos e vê a necessidade de uma adequação dos nossos equipamentos."No nosso projetor, a argamassa cai por todos os lados. Nem toda argamassa vai para a parede. É um método mais eficiente que a aplicação manual, mas pode melhorar."

TRABALHO - BOMBA DE ARGAMASSA E BOMBA DE CONCRETO

A adoção de equipamentos de projeção de argamassa é sinalizada como uma das soluções para diminuir a interferência da mão-de-obra nas construções, principalmente em revestimentos de fachada. Antes de adotar o equipamento em seus procedimentos, porém, é necessário que a empresa avalie seu real interesse: se deseja um ganho imediato ou uma melhora na qualidade do revestimento que, por conseqüência, gera outro tipo de economia, a de manutenção.
Pesquisadores e engenheiros civis ouvidos pela reportagem afirmam que trocar a argamassa lançada manualmente pela aplicada por canequinhas ou projetores mais sofisticados rende melhorias já na visualização do trabalho executado nas fachadas - é mais uniforme que a aplicada manualmente. No entanto, exige uma logística mais apurada - como balancins maiores - e um custo maior de aplicação.
"A energia de lançamento do equipamento é constante, o que operário não consegue lançando manualmente, a não ser que seja muito hábil", explica a professora Mercia Maria Bottura de Barros, da Escola Politécnica da USP e integrante do Consitra (Consórcio Setorial para Inovação em Tecnologia de Revestimentos de Argamassa), convênio criado para o desenvolvimento de sistemas construtivos com argamassas de cimento Portland. "Quando se introduz o equipamento nesse serviço, elimina-se essa variável da mão-de-obra, que pode comprometer a qualidade final do revestimento", prossegue.
Segundo Mercia, a forma como o operário aplica a argamassa, em chapadas, concentra uma quantidade de massa muito grande e, mesmo que ele imprima uma grande força, a energia de impacto fica menor, por ter uma massa muito maior para aplicar naquela superfície. "O equipamento proporciona uma resistência de aderência maior e mais uniforme. Várias construtoras já conseguiram esse resultado", aponta.
O mercado brasileiro tem dois tipos de projetores: com recipiente acoplado, a canequinha, e as bombas de argamassa. Segundo a Abai (Associação Brasileira de Argamassas Industrializadas), as construtoras de São Paulo que utilizam o sistema de projeção optaram pelo primeiro tipo, enquanto o segundo tem uma adesão maior em Salvador,Curitiba e Brasília. A explicação da escolha paulista é a facilidade de operação da canequinha. O treinamento é simples, os riscos de entupimento menores e não exige argamassas especialmente fabricadas para esse uso - é praticamente a mesma usada na aplicação manual.
É comum a argamassa composta para o revestimento externo ser usada também na área interna das construções, já que há uma certa resistência quanto ao uso de projetores para revestir a parte interna da obra - nesse caso, volta a força humana dos pedreiros e suas colheres. A conclusão de especialistas, no entanto, diverge desse relato. Segundo eles, a produtividade nas áreas internas seria maior com o projetor por não necessitar de logística mais sofisticada do que o próprio uso do equipamento.
Já as bombas necessitam de argamassa industrializada, de uma composição própria, e por isso encontram resistência. "A dificuldade é que a bomba precisa de uma argamassa muito particular. É difícil produzir uma argamassa em obra que passe por esse projetor. Quando o equipamento entope, pára o trabalho. No Brasil a variação dos materiais é grande, principalmente dos agregados", analisa Mercia. "Essa facilidade de adequação da argamassa para a canequinha faz com que seja mais utilizada."
Por outro lado, a associação do ramo de argamassa industrializada acredita que esse tipo de projetor gera mais ganhos do que o primeiro. "É nesse sistema que a gente aposta", afirma o presidente da Abai, Fabio Campora. Para ele, as bombas de argamassa são os verdadeiros projetores, já que as necessidades especiais do material fazem com que a massa seja bem produzida e, por conseqüência, bem projetada. "Efetivamente, há um ganho de produtividade com as bombas de argamassa, pois trata-se de um sistema de maior tecnologia.Mas, por ser mais sofisticado, é mais sujeito às condições da obra", diz.
Segundo Campora, outra vantagem das bombas em relação à canequinha é a forma como a argamassa é projetada - enquanto a primeira é intermitente, com fluxos mais demorados de projeção, já que contam com tanques de argamassa, o equipamento mais simples tem limitações como o pequeno espaço para armazenamento da argamassa - uma pequena caixa acoplada à canequinha. "O correto é aplicá-la sempre perpendicular à parede, o que o uso de jatos com os braços facilita. A canequinha requer muita movimentação do punho do operário."

sexta-feira, 15 de maio de 2009

sexta-feira, 24 de abril de 2009

CONVITE DE FORMATURA

UM CAMINHO ALTERNATIVO À QUIMITERAPIA

Texto recebido por e-mail, atribuído ao John Hopkins Hospital (EUA)




1 Todas as pessoas têm células cancerosas no corpo. Estas células não aparecem nos testes-padrão até que tenham se multiplicado e atingido o número de alguns bilhões. Quando os médicos dizem aos pacientes de câncer que não há mais células cancerosas nos seus corpos depois do tratamento, isto quer apenas dizer que os testes são incapazes de detectar as células cancerosas porque não atingiram o número detectável.



2. Células cancerosas ocorrem de 6 a mais de 10 vezes ao longo da vida das pessoas.



3. Quando o sistema imunológico da pessoa está forte, as células cancerosas são destruídas e impedidas de se multiplicar e formar tumores.



4. Quando uma pessoa tem câncer, isto indica que ela tem múltiplas deficiências nutricionais. Estas podem ser decorrentes de fatores genéticos, do meio ambiente, da alimentação e do estilo de vida.



5. Para superar as múltiplas deficiências nutricionais, mudanças na dieta e a inclusão de suplementos fortificarão o sistema imunológico.



6. Quimioterapia envolve o envenenamento das células cancerosas de rápido crescimento e também destrói células saudáveis também de rápido crescimento da medula óssea, do trato gastrointestinal etc, e causar danos a órgãos como o fígado, os rins, coração, pulmões etc.



7. A radiação enquanto destrói células cancerosas, também queima, deixa cicatrizes e danifica células sadias, tecidos e órgãos.



8. Os tratamentos iniciais com quimioterapia e radiação freqüentemente reduzirão o tamanho do tumor. Contudo, o uso prolongado da quimioterapia e da radiação não resultará em maior destruição do tumor.



9. Quando o corpo tem uma carga muito grande de toxinas da quimioterapia e da radiação, o sistema imunológico é ou comprometido, ou destruído. Em conseqüência a pessoa pode sucumbir por várias espécies de infecções e complicações.



10. Quimioterapia e radiação podem ocasionar mutações nas células cancerosas, tornando-as resistentes e difíceis destruir. A Cirurgia também pode espalhar as células cancerosas para outros lugares.



11. Um meio eficaz de combater o câncer é fazer as células cancerosas passarem fome, não lhes dando os alimentos de que necessitam para se multiplicar.






AS CÉLULAS CANCEROSAS SE ALIMENTAM DE:





1. O açúcar é um alimentador de câncer. Ao eliminar o açúcar é cortada uma importante fonte de alimentação para as células do câncer. Substitutivos do açúcar como Nutra Sweet, Equal, Spoonful, etc são feitos com Aspartame que é prejudicial. Um substituto natural melhor seria mel Manuka ou melado, mas somente em pequenas quantidades. Sal de mesa tem uma substância química adicionada para lhe dar a cor branca. Melhor alternativa é o sal marinho.



2. O leite faz o corpo produzir muco, especialmente no trato gastro-intestinal. O câncer se alimenta de muco. Cortar o leite e substituí-lo por leite de soja sem açúcar faz com que as células do câncer morram de fome.



3. As células de câncer prosperam em ambientes ácidos. Uma dieta a base de carne é ácida e é melhor comer peixe e galeto em vez de carne de vaca ou de porco. Carne bovina também contém antibióticos para o gado, hormônio do crescimento e parasitas, que são prejudiciais, especialmente para pessoas com câncer.



4. Uma dieta com 80% de vegetais frescos e sucos, grãos integrais, sementes, nozes e um pouco de frutas ajuda a colocar o corpo num ambiente alcalino. Cerca de 20% podem ser de alimentos cozidos inclusive feijões. Sucos de vegetais frescos proporcionam enzimas vivas que são facilmente absorvidas e descem até o nível celular dentro de 15 minutos para nutrir e estimular o crescimento das células sadias. Para obter enzimas vivas para formar células sadias experimente e beba sucos de vegetais frescos (a maioria dos vegetais inclusive brotos de feijão) e coma alguns vegetais crus 2 ou 3 vezes ao dia. As enzimas são destruídas a temperatura de 40º C (104° F).



5. Evite café, chá e chocolate, que contêm muita cafeína. Quanto à água - é melhor tomar água purificada, ou filtrada, para evitar toxinas conhecidas e metais pesados da água de torneira.. Água destilada é ácida, evite-a.



6. A proteína da carne é de difícil digestão e exige um monte de enzimas digestivas. Carne não digerida ao permanecer no intestino apodrece e conduz a um aumento das toxinas.



7. As paredes das células cancerosas têm uma cobertura de proteína dura. Evitar ou comer menos carne libera mais enzimas para atacar as paredes de proteínas das células cancerosas e possibilita que as células matadoras do corpo destruam as células cancerosas.



8. Alguns suplementos constroem o sistema imunológico (IP6, Flor-ssence, Essiac (???), antioxidantes, vitaminas, minerais EFAs (?) etc.) para possibilitar que às células matadoras do próprio corpo destruir as células cancerosas. Outros suplementos, como a vitamina E, são conhecidos por acarretar apoptose, ou seja morte programada de células, método normal do corpo de desfazer-se de células danificadas, indesejadas ou desnecessárias.



9. O câncer é uma doença da mente, do corpo e do espírito. Um espírito preventivo e positivo ajudará ao guerreiro do câncer a ser um sobrevivente. A ira, o não perdoar e a amargura colocam o corpo num ambiente de tensão e acidez. Aprenda a ter um espírito amoroso e de perdão. Aprenda a relaxar e desfrutar da vida.



10. As células cancerosas não prosperam em um ambiente oxigenado. Exercícios diários e respiração profunda ajudam a proporcionar mais oxigênio para o nível celular. A terapia com oxigênio é outro meio empregado para destruir células cancerosas.- Nenhum recipiente de plástico no microondas.- Nenhuma garrafa de água no "freezer".- Nenhum envoltório de plástico em microondas. John Hopkins recentemente mandou isto em um dos seus comunicados à imprensa. Esta informação está também circulando no Centro Médico Walter Reed, do Exército.-


A substância química dioxina causa câncer, especialmente câncer do seio.- As dioxinas são altamente venenosas para as células dos nossos corpos.- Não congele garrafas plásticas com água, pois isto libera dioxinas do plástico. Recentemente o Dr Edward Fujimoto, Gerente do Programa de Bem-Estardo Hospital Castle, esteve num programa de TV para explicar este risco para a saúde. Ele falou sobre as dioxinas e o quanto elas são ruins para nós. Ele disse que não devemos aquecer nossos alimentos no microondas usando vasilhas de plástico. Isto se aplica especialmente para os alimentos que contenham gordura. Ele disse que a combinação de gordura, alta temperatura e plásticos libera dioxinas para os alimentos e, finalmente, para dentro das células do corpo.



Em lugar dos plásticos ele recomenda usar vidro, tais como Corning Ware, Pyrex ou vasilhas de cerâmica para aquecer os alimentos. Obtém-se os mesmos resultados, mas sem a dioxina Para coisas como receitas de TV (TV dinners), macarrão de cozimento rápido e sopas, etc., eles devem ser removidos da embalagem e aquecidos em outro recipiente. Papel não é ruim, mas não se sabe o que o papel contém. Simplesmente, é mais seguro usar vidro temperado. Ele nos lembra que algum tempo atrás, alguns dos restaurantes de comida rápida (fast food) abandonaram recipientes de espuma e passaram para papel. O problema das dioxinas foi uma das razões. Ele também ressaltou que envoltório plástico, como o filme plástico, é também tão perigoso quando colocados sobre os alimentos a serem cozidos em microondas. Com o alimento sob a ação da microonda, a alta temperatura acarreta que efetivamente toxinas venenosas evaporem do envoltório plástico penetrem no alimento. Como substituto, cubra o alimento com toalha de papel.

Este é um artigo que deve ser mandado para todas as pessoas importantes em sua vida.

sexta-feira, 27 de março de 2009

sexta-feira, 13 de março de 2009

Área de Transferência


A Área de Transferência do Office permite que você colete texto e itens gráficos de qualquer quantidade de documentos do Office ou outros programas para, em seguida, colá-los em qualquer documento do Office. Por exemplo, você pode copiar parte do texto de um documento do Microsoft Word, alguns dados do Microsoft Excel, uma lista com marcadores do Microsoft PowerPoint, texto do Microsoft FrontPage ou do Microsoft Internet Explorer e uma folha de dados do Microsoft Access, voltando para o Word e organizando alguns ou todos os itens coletados em seu documento do Word.
A Área de Transferência do Office funciona com os comandos Copiar e Colar padrão. Basta copiar um item para a Área de Transferência do Office para adicioná-lo à sua coleção. Depois, cole-o em qualquer documento do Office a qualquer momento. Os itens coletados permanecerão na Área de Transferência do Office até que você saia dele.


A Área de Transferência do Office é aberta automaticamente quando você:
Copia ou corta dois itens diferentes consecutivamente no mesmo programa.
Copia um item, cola o item e copia outro item do mesmo programa.
Copia um item duas vezes sucessivamente.

O Meu Computador


Através do Meu Computador você pode gerenciar seus arquivos e encontrar todos os programas e recursos presentes na sua máquina. Ele mostra o conteúdo de todas as unidades de disco presentes no seu micro e suas respectivas pastas.
Para abrir um arquivo ou uma pasta :
1- Clique duas vezes no ícone Meu Computador que está na área de trabalho.
2- Clique duas vezes na unidade de disco que contém o arquivo.
3- Clique duas vezes no arquivo ou pasta que deseja abrir
* Para mudar a forma como os arquivo são exibidos, tente usar os comandos do menu Exibir.
Se você quiser exibir o conteúdo de um disquete ou do seu disco rígido, dê um clique duplo na unidade de disco correspondente.

Barra de Manutenção


Ferramentas de segurança e ferramentas de manutenção têm uma diferença muito grande nos objetivos, mas, o conceito de segurança volta e meia ganha novos horizontes e ter a mão ferramentas que analisam problemas não intencionalmente provocados nas máquinas é uma garantia de um parque de computadores bem cuidados e operacionais o que é também um dos objetivos da segurança.Portanto esta matéria da revista Info Exame outubro/2002 n 199 é muito interessante.
De tempos em tempos um computador dá problema ou insinua que as coisas não estão bem ora travando ora ficando lento. Por isto os software de check-up são importantes por que caso providencias não sejam tomadas, a placa mãe pode morrer torrada e seus dados mais caros serem corrompidos ou apagados. Nesse ponto, uma suite de ferramentas de diagnósticos e reparo cai como uma luva.É claro que nem o melhor software de diagnósticos está isento de falhas, tantas são as possibilidades que tem de checar. Por isso deve ser rodado o maior número de vezes, encontrando ou não o erro na primeira passada.

BARRA DE TAREFAS


A barra de tarefas é a barra horizontal longa existente na parte inferior do ecrã. Contrariamente ao ambiente de trabalho, que pode ficar tapado por janelas, a barra de tarefas está praticamente sempre visível. A barra de tarefas tem quatro secções principais:

• O botão Iniciar , que abre o menu Iniciar. Consulte O menu Iniciar (descrição geral).

• A barra de ferramentas Iniciação Rápida, que lhe permite iniciar programas com um clique.

• A secção intermédia, que apresenta os programas e documentos abertos e permite alternar rapidamente entre estes.

• A área de notificação, que inclui um relógio e ícones (imagens pequenas) que comunicam o estado de determinados programas e definições do computador.


quarta-feira, 11 de março de 2009

>> O que são Sistemas Operacionais

É um programa de controle do computador. O Sistema Operacional é responsável por alocar recursos de hardware e escalonar tarefas. Ele também deve prover uma interface para o usuário - ele fornece ao usuário uma maneira de acesso aos recursos do computador.  
Um Sistema Operacional pode ser definido como um gerenciador dos recursos que compõem o computado
 
O sistema operacional é uma coleção de programas que:

  • inicializa o hardware do computador
  • fornece rotinas básicas para controle de dispositivos
  • fornece gerência, escalonamento  e interação de tarefas
  • mantém a integridade de sistema
Um sistema operacional é uma coleção de programas para gerenciar as funções do processador, o input, o output, o armazenamento e o controle dos dispositivos. O sistema operacional tem todos os comandos básicos que os aplicativos vão usar, em vez de ter todas estas funções re-escritas para cada aplicativo.

Sistema que permite o computador funcionar. É como se fosse o cérebro dele, pois, vc pode ter um computador de última geração, mas se não tiver "quem" o oriente o que fazer (sistema operacional) ele não funciona. Existem vários tipos de Sistema operacional: o Antigo MS-DOS, Windows, Linus e OS (Mac)
>> O que é o ambiente gráfico do Windows

Em informática, interface gráfica do utilizador (português europeu) ou interface gráfica do usuário (português brasileiro) (abreviadamente, o acrônimo GUI, do inglêsGraphical User Interface) é um tipo de interface do utilizador que permite a interação com dispositivos digitais através de elementos gráficos como ícones e outros indicadores visuais, em contraste a interface de linha de comando.
A interação é feita geralmente através dum 
rato ou um teclado, com os quais o usuário é capaz de selecionar símbolos e manipulá-los de forma a obter algum resultado prático. Esses símbolos são designados de widgets e são agrupados em kits.Ambiente gráfico é um software feito para facilitar e tornar prática a utilização do computadoratravés de representações visuais do sistema operacional.
Para 
Windows temos apenas o ambiente gráfico padrão, nas versões Windows Vista temos a chamada Windows Aero, com o principal recurso Flip 3D. Para Linux temos vários ambientes gráficos, entre eles, o KDEGnomeBlackBoxXfce, etc.. Há também a opção de não precisar usar ambientes gráficos. Para prover a funcionalidade do ambiente gráfico existem programas como X.orgXFree86.


Foi lançada em 24 de Agosto de 1995. Ele era um Windows completamente novo, e de nada lembra os Windows da família 3.xx. O salto do Windows 3.0 ao Windows 95 era muito grande e ocorreu uma mudança radical na forma da apresentação do interface. Introduziu o Menu Iniciar e a Barra de Tarefas. Nesta versão, o MS-DOS perdeu parte da sua importância visto que o Windows já consegue activar-se sem precisar da dependência prévia do MS-DOS. As limitações de memória oferecidas ainda pelo Windows 3.0 foram praticamente eliminadas nesta versão. O sistema multitarefa tornou-se mais eficaz.Utilizava o sistema de ficheiros FAT-16Esta versão foi lançada em 25 de Junho de 1998. Foram corrigidas muitas das falhas do seu antecessor. A maior novidade desta versão era a completa integração do S.O. com a Internet. Utilizava o Internet Explorer 4. Introduziu o sistema de arquivos FAT 32 e começou a introduzir o teletrabalho (só foi possível devido à integração do Web). Melhorou bastante a interface gráfica. Incluiu o suporte a muitos monitores e ao USB (Universal Serial Bus). Mas, por ser maior do que o Windows 95 e possuir mais funções, era também mais lento e mais instável. Nessa versão, nasce a restauração de sistema via MS-DOS. A restauração de sistema visava corrigir problemas retornando o computador a um estado anteriormente acessado (ontem, antes de ontem, etc).O Windows Neptune (em português: Windows Netuno) era uma versão do Microsoft Windows de 32 bits que foi desenvolvida entre janeiro de 1999 e janeiro de 2000, sendo projetada como uma versão Home Edition do Windows 2000, já que este sistema operacional era direcionado a empresas e as pessoas não sabiam como usufruir de tantos recursos não necessários à elas.O lançamento desse Windows, em Fevereiro de 2000 (apesar do sistema estar datado 1999), que também era chamado de Windows NT 5.0 na sua fase Beta, marcou o começo da era NT (Nova Tecnologia) para usuários comuns. Sofreu problemas de aceitação no mercado, devido a falhas de segurança, como, por exemplo, o armazenamento de senhas em um arquivo próprio e visível, o que facilitava a ação de crackers e invasores. Em relação aos Windows anteriores, sua interface gráfica apresentava sutis diferenças como um tom caque nos menus e na barra de tarefas e ícones redesenhado, o mesmo que o ME usaria tempos depois. Apesar dos problemas iniciais, trata-se de um sistema operacional bastante estável, multiusuário e multitarefa real. E por um bom tempo muitos o preferiram em relação ao seu sucessor, o XP.Foi lançado pela Microsoft em 14 de Setembro de 2000, sendo esta a última tentativa de disponibilizar um sistema baseado, ainda, no antigo Windows 95. Essa versão trouxe algumas inovações, como o suporte às máquinas fotográficas digitais, aos jogos multi jogador na Internet e à criação de redes domésticas (home networking). Introduziu o Movie Maker e o Windows Media Player 7 (para competir com o Real Player) e atualizou alguns programas. Introduzia o recurso "Restauração de Sistema" (que salvava o estado do sistema em uma determinada data, útil para desfazer mudanças mal sucedidas) e o Internet Explorer 5.5. Algumas pessoas crêem que este foi apenas uma terceira edição do Windows 98 e que foi apenas um produto para dar resposta aos clientes que esperavam por uma nova versão.

Lançada em 25 de Outubro de 2001 e é também conhecida como Windows NT 5.1. Roda em formatações FAT 32 ou NTFS. A sigla XP deriva da palavra eXPeriência (eXPerience).

Uma das principais diferenças em relação às versões anteriores é quanto à interface. Trata-se da primeira mudança radical desde o lançamento do Windows 95. Baseada no OS/2 da IBM, cujos alguns direitos são compartilhados entre a IBM e a Microsoft, e, seguindo a linha OS/2-NT-2000-XP, a partir deste Windows, surgiu uma nova interface. Nota-se uma melhoria em termos de velocidade em relação às versões anteriores, especialmente na inicialização da máquina. O suporte a hardware também foi melhorado em relação às versões 9x-Millenium, abandonada definitivamente.

Esta versão do Windows foi considerada como a melhor versão já lançada pela Microsoft para usuários domésticos, possui uma interface totalmente simples a inovadora. Um dos problemas é seu consumo, ele só pode ser instalado em estações com mais de 128Mb de memória, e cada vez que a Microsoft lança uma nova versão, é cada vez maior e mais abstraído do hardware.

Versões: HomeProfessionalTablet PC EditionMedia Center EditionEmbeddedStarter Edition e 64-bit Edition


Versão do Windows lançada em 24 de Abril de 2003, e é também conhecida como Windows NT 5.2, e é o sucessor do Windows 2000 para o ambiente corporativo. Novidades na área administrativa, Active Directory, e automatização de operações. Esta versão do Windows é voltada principalmente para servidores e empresas de grande porte, possui recursos de servidores na ativa e garante a segurança de dados.

Versões: Web Edition, Standard Edition, Enterprise Edition, Data Center Edition e Small Business Server (32 e 64 bits).


Também conhecido como Windows NT 6.0, pelo nome de código Longhorn e pelo proprio nome oficial Vista, é o mais novo S.O da Microsoft, e que tem seis versões, uma delas simplificada e destinada aos países em desenvolvimento. O Windows Vista começou a ser vendido em 30 de Janeiro de 2007.

As seis edições diferentes do Windows Vista foram projetadas para se ajustar ao modo como você pretende usar seu PC. Ele tem uma interface intitulada Aero,com recursos de transparência,que não existe na Versão Starter e um sistema de alternância 3D de janelas chamado Flip 3D (somente disponível apartir da versão Vista Home Premium), que é ativado pelo atalho Logotipo do Windows + Tab. Mas não foram somente inovações gráficas, pois esta versão do Windows possui inovou ao incluir o Windows Media Center como um "centro" de entreterimento digital em todas as suas versões apartir do Vista Home Basic. Também trouxe diversas ferramentas integradas para segurança, como o Windows Defender e o Windows Firewall (presente apartir do Windows XP Service Pack 2). Além disso, veio preparado para o mundo da alta definição.

A versão básica e popular do Windows Vista (Limitada):

São duas versões destinadas ao usuário doméstico:

As duas versões voltadas para o público corporativo são:

A versão Ultimate é a edição mais abrangente do Windows Vista. Reúne todos os recursos de infra-estrutura avançados de um sistema operacional empresarial, todos os recursos de gerenciamento e eficiência de um sistema operacional móvel, e todos os recursos de entretenimento digital de um sistema operacional voltado ao consumidor

Tantas inovações e melhorias na interface e utilização do Sistema Operacional (SO) não são saciadas com qualquer tipo de Hardware. Esta versão do Windows decepcionou pelo seu alto consumo de recursos de hardware, exigindo quantidades de memória exorbitantes (cerca de 3GB à 4GB para um bom desempenho [em versões de 32bit e 64bit respectivamente]) se comparadas as necessárias as suas versões anteriores, fazendo com que muitas pessoas retornassem quase que imediatamente à sua versão anterior, o Windows XP.

O Windows Vista Ultimate Edition é a versão do Windows Vista que mais requer recursos do computador. Para que o desempenho seja razoável, a Microsoft recomenda um processador de 1.8Ghz (de preferencia Dual-Core) e 2GB de memória RAM, sendo necessária uma placa de vídeo compatível com o DirectX 9.0, pixel shader 2.0 e 128mb de memoria de video para usufruir da transparencia das janelas d Flip 3D(Windows Aero).

Versão mais recente do Windows Server, lançada em 27 de fevereiro de 2008. Windows Server 2008 Standard Edition Essa versão, que substitui o Windows Server 2003, foi projetada para fornecer serviços e recursos para outros sistemas em uma rede. O sistema operacional tem um abundante conjunto de recursos e opções de configuração. O Windows Server 2008 Standard Edition dá suporte a 2-way e 4-way SMP (multiprocessamento simétrico) e a até 4 gigabytes de memória em sistemas de 32 bits e 32 GB em sistemas de 64 bits.

Anteriormente com o codinome Vienna, esse será o sucessor do Windows Vista, onde se incluirão vários recursos que não se encontram no Vista. Uma versãoBeta já foi lançada para pessoas que queiram testá-lo (conhecidos como Beta-Testers), sendo distribuido gratuitamete pela Microsoft em seu site (versão em ingles). Na versão Beta já se pode perceber pequenas mudanças, como maior integração a processador de Múltiplos Núcleos e inicialização mais rápida sem contar que o windos 7 é compativel com telas sensiveis ao toque tooth screen uma inovação e que pretende-se que as pessoas possam com o passar do tempo terem acesso a essas telas. Um teste realizado pela Microsoft, constatou que o Windows Seven inicia mais rápido que o Windows Vista, e na mesma velocidade doWindows XP. Os desenvolvedores da microsoft já anunciaram que pretendem fazer com que a inicialização/Boot do sistema seja muito mais rápida (por volta de 15 seg.) Previsto para o fim de 2009 ou primeiro Trimestre de 2010.

Percebem-se também inovações na interface, utilizando icones maiores na barra de tarefas (taskbar), quase como se fossem miniaturas, semelhante ao Mac OS (dockstation), facilitando à utilização. Percebe-se também que esta barra está mais transparente que no Vista. Nesta versão, inova-se com o Windows Aero Shake, sendo uma "ferramenta" para minimizar todas as janelas ou maximizá-las, clicando na parte superior da janela (parte transparente) e chacoalhando-a para os lados rapidamente, minimizando ou maximizando, deixando a janela atual em evidencia. A maximizacao da janela para tela cheia também ganhou inovação, bastando clicar na barra superior da janela e arrastala para o topo ou qualquer lateral da tela para maximizar totalmente a janela.


PS. Fat é a partição que o SO (sistema operacional) usa... existem varias. Fat, fat16, fat32, NTFS